Como melhorar a memória com Professor Renato Alves

Olá, aqui é o Renato Alves. Recentemente fui ao I Congresso Internacional de Geriatria e Saúde Mental, promovido pela Replicar Socialform, em Mealhada, Portugal, no dia 23 de junho. Em entrevista ao Diário de Aveiro, compartilhei minha trajetória, desafios e métodos que desenvolvi para fortalecer a memória — especialmente na melhor idade. A seguir, você encontrará um resumo com ênfase SEO, profundidade e linguagem formal.

Vivência com Dificuldades de Memória

Desde jovem, enfrentei sérias dificuldades com a memória: frequentava aulas e, logo depois, já havia esquecido tudo. Esse desempenho instável gerava frustração, comprometia meu rendimento profissional e me tornava um estudante desmotivado. Percebi que a resistência aos estudos vinha não do desinteresse, mas da ausência de método de estudo e de memorização — um problema comum entre muitos jovens.

A Falta de Métodos e o Preconceito com Diagnósticos

Na minha adolescência, a ideia de recorrer a remédios ou tratamentos para memória era impensável; minha família enfrentava dificuldades financeiras e nem se cogitava considerar distúrbios cognitivos. Hoje entendo que o que faltava era orientação sobre como estudar e memorizar. Muitos, sem essa orientação, acabam sendo rotulados erroneamente como disléxicos ou portadores de TDAH.

A Criação de um Método de Memorização Patenteado

Em 1996, quando percebi a inexistência de métodos de memorização aplicáveis ao estudo acadêmico, mergulhei em estudos e testes por conta própria. Ao longo de anos, criei e aperfeiçoei técnicas específicas que transformaram minha vida — e hoje são ensinadas a milhares de estudantes no Brasil.

O Que é Super Memória?

Memória não é um recipiente de armazenamento infinito, mas uma função cerebral que pode ser acelerada. Uma super memória, portanto, não guarda mais, mas lembra mais rápido — como exigido em competições de memorização. É esse tipo de rapidez que conquistei e que outros podem desenvolver.

A Memória na Era das Memórias Artificiais

Vivemos em uma sociedade dependente de memórias artificiais — agendas, celulares, aplicativos. Essa dependência pode tornar nossa memória natural lenta. Assim como o uso excessivo da calculadora prejudica a agilidade no cálculo mental, a substituição da memória natural por dispositivos externos fragiliza nossa cognição.

Palestra em Portugal: Memória, Esquecimento e Técnica

No congresso em Mealhada (Portugal), apresentei técnicas eficazes para melhorar a memória na melhor idade. Destaquei a importante distinção entre descuido e esquecimento, muitas vezes confundidos. Reforcei que não se trata de falta de memória, mas da ausência de estratégias de memorização e entendimento do funcionamento cerebral.

Perguntas Frequentes (FAQ)

Quando e onde ocorreu o congresso em que você participou?

O I Congresso Internacional de Geriatria e Saúde Mental aconteceu em 23 de junho, em Mealhada, Portugal.

O que motivou sua participação?

Fui convidado para apresentar técnicas que fortalecem a memória, especialmente na terceira idade, enfatizando a diferença entre esquecimento e ausência de método.

O que você espera que os participantes absorvam de sua palestra?

Que compreendam que a memória pode ser treinada e acelerada por meio de estratégias adequadas, sem buscar justificativas médicas ou tecnológicas para o esquecimento.

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