Tudo que você precisa para se dar bem nos estudos

Separei neste artigo, tudo que você precisa para se dar bem nos estudos.

Muitas pessoas acreditam que simplesmente as horas de dedicação aos estudos bastam, acreditando nisso muitos estudantes passam horas e horas debruçados sobre os livros, mas, ainda assim, seu desempenho nos estudos é baixo, e os resultados ficam sempre aquém do esperado.

Você sabe por que isso acontece?

Esses indivíduos se perguntam o porquê desse ciclo vicioso, o porquê do “branco” na hora da prova.

A maioria fica angustiada, mas não percebe que algumas mudanças simples na maneira de estudar, como a adoção de técnicas de memorização e estratégias organizacionais, poderiam potencializar a concentração e, consequentemente, a retenção do conteúdo.

Você sente que já passou por esse tipo de dificuldade?

Se você se identificou com o que acabei de descrever, então, está no lugar certo. Ao longo deste post, darei dicas para maximizar seu rendimento nos estudos e listarei estratégias fáceis de implementar em seu cotidiano.

Vamos lá?

Tudo que você precisa para se dar bem nos estudos

Crie uma rotina de estudos

Ao estudar, você já se sentiu como se estivesse em um barco, remando sem sair do lugar? Saiba que um dos prováveis motivos para essa sensação é que você não está estudando corretamente.

As pessoas acreditam que já crescemos sabendo estudar, mas tenha mente que isso não é verdade!

Desde cedo, aprendemos, na escola, o que devemos estudar, mas esqueceram de nos ensinar como. E é aí que começa o desespero de muitos estudantes em frente às demandas acadêmicas.

Outro ponto a ser levado em consideração é que o ritmo de aprendizagem de cada indivíduo é único, o que faz com que o processo de aquisição de conhecimento também varie.

Portanto, não há o “melhor” jeito de estudar, há o mais adequado às suas particularidades cognitivas. E é tarefa sua descobrir o que funciona para você para maximizar seu rendimento!

1.1 Entendendo a importância da assiduidade

Não há uma “maneira correta e exclusiva de aprender”, mas existem técnicas que aceleram o processo de aprendizagem. Uma delas é a rotina de estudos.

Para começar, lembre-se de que seu desempenho nos estudos depende muito de sua assiduidade. Ser assíduo em uma iniciativa significa ser constante, isto é, ter horários predefinidos e seguir um planejamento, evitando postergar tarefas ou sucumbir à procrastinação.

Esqueça aquela dinâmica de só estudar para avaliações em cima da hora. Para alcançar sucesso nos estudos e obter um bom aproveitamento, você deve comprometer algumas horas diariamente, adotando um ritmo constante.

Tenha em mente que o conhecimento é solidificado em seu cérebro aos poucos, camada por camada.

Aprender é como escalar uma montanha: dia após dia, você vai recomeçar do ponto em que parou. Trata-se de uma construção contínua, então, se seu ritmo de estudo for errático, a evolução será igualmente problemática.

Esteja certo de que não é possível absorver todo o conteúdo de uma vez só, então, em vez de virar madrugadas antes de uma prova, vá acumulando saberes pouco a pouco. Seja persistente.

1.2 Elaborando um plano de estudo

Para não dissipar seus esforços e força de vontade, é preciso investir algum tempo na elaboração de um plano de estudo. Pense nesse plano como um roteiro detalhado, no qual devem constar horários fixos, dias de estudo e de revisão, projeção de pausas e distribuição de matérias.

Esse plano, é claro, deve levar em conta as outras demandas de seu cotidiano.

Não adianta montar um planejamento com uma quantidade exorbitante de horas de estudo se você simplesmente não vai conseguir cumprir, porque há outras atividades que precisam de sua atenção e presença.

Crie um roteiro realista, que se adapte à sua rotina e, acima de tudo, respeite seus horários de descanso. Só uma mente descansada consegue ser produtiva!

Dica: listar os compromissos dos quais você pode abrir mão e dos quais você não pode vai facilitar o estabelecimento de prioridades e a organização de seus horários.

Se você tem a possibilidade de estudar três horas por dia, por exemplo, distribua as matérias a partir desse panorama.

Projete um tempo máximo de estudo e também os intervalos (como picos de 60 minutos e intervalos de 10). Depois, siga o que ficou definido e não se esqueça de reservar um dia para a revisão do conteúdo já estudado.

Mantendo a assiduidade, você perceberá uma melhoria considerável em seus resultados.

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Reserve um local apropriado para estudar

Assim como estabelecer uma rotina de estudos, ter um lugar próprio para ler, escrever, digitar, resolver questões, fazer rascunhos e elaborar resumos é essencial.

Tanto o quesito “não ser interrompido” quanto o quesito “funcionalidade” devem ser levados em consideração na escolha ou montagem desse local.

O ambiente de estudos deve incluir uma mesa ou escrivaninha com espaço suficiente para seus pertences (livros, cadernos e materiais de apoio) e uma cadeira ergonômica, que dê boa sustentação às suas costas e aos seus braços. Caso você fique mal posicionado ao estudar, sentirá, eventualmente, os efeitos negativos sobre suas articulações e seus músculos.

É importante também que o nível de barulho seja mínimo, e que o ambiente seja bem arejado e iluminado, especialmente se você estuda à noite, depois da jornada de trabalho.

Outra boa estratégia é manter um quadro de avisos na parede, com sua programação semanal de horários e matérias. Se você é do tipo desorganizado, esse quadro também será útil para pendurar avisos e lembretes.

Resumindo: você não necessariamente precisa de um escritório completo, mas de um ambiente destinado ao aprendizado, e seu corpo e sua mente precisam processar essa informação.

Um conselho: evite a tentação de estudar sentado no sofá ou na cama, pois o conforto desses lugares pode trazer sonolência.

Não me entenda mal: seu espaço de estudo deve ser confortável e ergonômico, mas apenas o suficiente para mantê-lo centrado e dedicado a suas metas, e não inclinado a tirar uma soneca!

Organize o ambiente

Além de ter um espaço projetado para os estudos, é importante mantê-lo organizado e limpo. Quer saber por quê?

Há estudos que dizem que pessoas mais criativas costumam ser mais descuidadas com seus pertences, deixando-os espalhados em seu local de trabalho ou estudo.

Isso pode ser verdadeiro em relação à criatividade e à inovação, mas não se engane: o que está em jogo aqui é seu rendimento nos estudos, sua absorção e memorização das matérias estudadas e sua compreensão de conceitos.

Sujeira e bagunça contribuem para que seu cérebro se sinta perdido, cansado e mais propenso a permanecer disperso. Manter o asseio é indispensável para garantir o foco, além de funcionar como elemento motivador nas horas mais desafiadoras.

Seu ambiente de estudo, portanto, deve ser uma projeção de sua mente: organizado, silencioso, focado e limpo (espero sinceramente que sua mente seja a maior parte do tempo assim).

Outro ponto crucial da organização é que você precisa sentir que tem todos os instrumentos necessários a seu alcance.

Não adianta elaborar um plano de estudo minucioso, com as horas contadas, se você for demorar 15 minutos toda vez que precisar de uma apostila específica ou uma borracha.

O ideal é organizar todos os lápis, canetas marca-texto e demais itens de suporte em um estojo e manter os livros e apostilas em estantes. Caso não haja espaço suficiente, entretanto, separe todos os materiais que serão necessários antes de começar seus estudos.

Crie o hábito de fazer uma faxina em seu espaço uma vez por mês. Tenha em mente que organização é uma habilidade necessária durante toda a vida adulta, podendo ser, inclusive, uma aliada no controle da ansiedade.

Treine seu cérebro a se manter organizado também: jamais parta para uma tarefa antes de terminar a anterior, tenha disciplina e obedeça sua lista de prioridades.

Aprenda a se concentrar

Entenda que a qualidade do estudo é diretamente proporcional à capacidade de se concentrar. Manter-se em foco é a chave para reter o conteúdo estudado!

A concentração é o que acontece quando você está totalmente focado em algo, como quando você lê um livro ou ouve uma música e se esquece do mundo ao redor. A sua mente é transportada para outra “dimensão”, onde só aquilo que está sendo lido importa.

Nos estudos, entretanto, como não há uma narrativa linear para prender sua atenção, é mais difícil atingir esse estado. Para falar a verdade, no momento que você começa a se concentrar, seu cérebro parece teimar em se distrair com qualquer outra coisa.

Sabe aqueles momentos em que você se permite checar o Facebook ou a TV e, quando se dá conta, perdeu meia hora? Pois então, essa “perda de tempo” é resultado da falta de foco, que leva à procrastinação.

Mas como conseguir se concentrar nos estudos? 

Em meu livro O Cérebro com Foco e Disciplina, ensino que concentração é um estado mental e também uma habilidade que pode ser exercitada.

Assim como em qualquer outra tarefa, você só precisa educar sua mente a se manter focada no momento presente e a se dedicar exclusivamente a completar uma tarefa de cada vez.

Desligue ou fique longe de aparelhos que possam roubar sua atenção e vá, aos poucos, conectando seu cérebro ao desafio que está à sua frente.

Você está estudando Matemática Financeira? Então, respire fundo, faça um acordo consigo mesmo e se dedique inteiramente ao que precisa ser aprendido.

No começo, seu corpo e sua mente vão oferecer inúmeras desculpas e oportunidades de distração. É a preguiça mental tentando dar as cartas. Resista! Persista em seu objetivo. Siga seu planejamento e só pause nos intervalos predefinidos.

Intercale matérias de mais e menos afinidade

Sabe aqueles assuntos que você treme só de imaginar? Por bem ou por mal, eles terão que ser estudados tanto quanto aqueles que você adora e para os quais já possui uma habilidade natural.

Seu pesadelo é Administração, Direito Penal, ou Contabilidade? Então, intercale esse tipo de disciplina desafiante com matérias mais prazerosas. Pense nisso quando estiver elaborando seu plano de estudos e tente achar um equilíbrio.

Se você deixar para estudar todos os assuntos pelos quais não nutre o menor interesse num dia só, acabará criando uma profunda aversão a eles, e, mesmo sem perceber, sua mente encontrará maneiras de boicotar suas tentativas de se concentrar.

Utilize técnicas de memorização

Chegamos em uma parte crucial do seu aprendizado: a memorização aliada aos estudos. Certamente, você já ouviu que uma boa memória e uma mente saudável facilitam imensamente a aquisição de novos conceitos e ideias, correto?

Mas calma, não estamos falando de “decoreba”, pois isso corresponde a uma retenção parcial e momentânea do material estudado. Quem memoriza compreende o que está sendo absorvido, é capaz de transformar a teoria em prática e consegue aplicar o conteúdo em contextos distintos.

A memorização potencializa o aprendizado!

Foi pensando nisso que listei, a seguir, algumas técnicas de memorização que podem trazer múltiplos benefícios para sua rotina de estudos e ajudar você na melhora de seus resultados.

1. Repasse as matérias da aula

É importante repassar a matéria vista em sala para ajudar seu cérebro a sedimentar as informações, a fixá-las. Quando você reforça um assunto, seja lendo, escrevendo, ou fazendo exercícios, está associando o novo ao que você já sabe, à base de dados que já possui.

Gravamos ideias novas quando compreendemos seu sentido e quando as associamos ao que já dominamos. É assim que o conhecimento vai sendo construído: por meio da associação entre o que está chegando e o que já faz parte de nossa vida.

2. Acione mais de um tipo de memória

Temos três tipos de memória: visual, auditiva e sinestésica.

Cada pessoa tem mais facilidade com uma ou outra. A memória visual é acionada, por exemplo, quando transformamos o conteúdo estudado em gráficos ou mapas mentais, associando ideias a imagens e símbolos.

Utilizamos a memória auditiva quando lemos em voz alta, quando ensinamos alguém ou quando alteramos a letra de uma música conhecida com conceitos retirados do que estamos estudando.

Já a memória cinestésica, por outro lado, está relacionada a associações entre sensações e sentidos distintos, como, por exemplo, lembrar-se de um alimento ou odor por conta de uma palavra e vice-versa.

3. Faça anotações

Somente depois de ter lido e compreendido os significados que as lições ou o conteúdo estão tentando passar é que você deve fazer anotações.

Se necessário, explique para si mesmo cada trecho ou subtítulo independente para, depois, fazer observações e questionamentos.

Se você for anotando à medida que for lendo, poderá se precipitar e tirar conclusões errôneas. É melhor ter uma noção do todo antes de destacar palavras-chave ou frases.

4. Elabore mapas mentais, resumos e fichamentos

Como você já deve saber, o mapa mental é uma ferramenta muito útil quando você precisa memorizar um conteúdo. Ele consiste na construção de um diagrama a partir de uma ideia e na conexão de conceitos em torno desse tema central.

O mapa mental associa significados a imagens, símbolos e palavras-chave, sistematizando as informações. Só o ato de destrinchar o conteúdo em pequenas frases ou expressões representativas já é uma atividade de fixação.

Assim como acontece com resumos e fichamentos, você tem a oportunidade de externar sua compreensão e montar algo a partir dos dados que seu cérebro absorveu. É quase como mapear o caminho do conhecimento:

a – o aluno capta os conceitos passados em sala

b – lê a respeito e compreende seu sentido

c – passa para o papel.

5. Resolva exercícios

Outro recurso valioso no momento de sedimentar o que foi lido e testar a teoria é resolver exercícios.

O conhecimento só é pleno quando você consegue aplicá-lo na resolução de situações-problema  de forma não engessada (reproduzindo exatamente o que diz o livro ou apostila), mas em contextos diferentes do original.

Quando você consegue fazer isso, fica mais seguro na hora de ser avaliado, pois tem consciência de que domina o conteúdo a ponto de poder adaptá-lo a qualquer desafio.

Então, depois de ler e absorver a teoria por meio de mapas mentais e resumos, abuse de atividades práticas. Aqui, a internet pode ser uma grande aliada na localização de fontes distintas, especialmente para quem está se preparando para prestar concurso público.

Tenha em mente que exercícios ajudam a criar memórias de longo prazo e lhe trazem experiência!

Crie metas de estudo

Toda iniciativa que tomamos em nossa vida é pautada por um objetivo mais amplo, mesmo sem nos darmos conta disso.

Engatinhamos para, depois, andar; andamos para, a seguir, correr; aprendemos a falar para, então, podermos nos comunicar com o mundo que nos cerca.

Com os estudos, é a mesma coisa. Na universidade, seu objetivo é conquistar um diploma e tornar-se um profissional diferenciado e habilidoso, valorizado pelo mercado de trabalho. Para chegar até esse ponto, entretanto, é preciso estabelecer metas para cada etapa do caminho.

Em outras palavras, as metas representam o que é necessário cumprir para chegar a seu destino!

Durante a semana, a cada dia de estudo e para cada matéria, você precisa definir o ponto em que deseja chegar, e não de forma genérica. Por exemplo: “estudar Direito Constitucional da página 90 até a 120”, e não somente “estudar Direito Constitucional”.

Ao cumprir cada meta, você se sentirá motivado a continuar. Por isso, é importante estabelecer diretrizes alcançáveis e específicas, exatamente como no plano de estudo. Inclusive, você pode aproveitar seu planejamento semanal para escrever suas metas diárias.

Como mencionei anteriormente, quando você tem um plano, há um senso de propósito e de progresso em suas iniciativas. Assim, seus esforços não são desperdiçados, mas direcionados para o alcance de um objetivo.

Se algum imprevisto surgir e você precisar reavaliar suas prioridades, mantenha sempre em mente seu plano maior e faça o possível para perseverar naquilo que você se propôs.

Entenda o papel do bom desempenho nos estudos

Você está chegando ao final deste artigo, cujo propósito foi listar técnicas de aprendizagem para otimizar seus esforços e ajudá-lo a conquistar melhores resultados em seus estudos.

Aqui, busquei destacar os equívocos cometidos por muitos estudantes na hora de absorver e construir conhecimento, bem como seus antídotos!

Você teve a oportunidade de perceber o quanto a assiduidade é importante para que seu cérebro solidifique bem os conceitos passados em sala. E que estudos aleatórios, sem sistematização, sem rotina, geram resultados ruins.

A aprendizagem é um processo que ocorre de forma única para cada ser humano, mas há algumas técnicas que podem facilitá-la e acelerá-la.

O planejamento de estudo e o estabelecimento de metas são dois recursos que potencializam seus resultados, porque dão um senso de evolução, de progresso, às horas que você passa estudando.

A concentração e a memorização também são essenciais para a absorção de um conteúdo. Como você viu, ambas podem ser acionadas com algumas técnicas simples.

Espero que você tenha tido um ótimo aproveitamento e que possa aplicar essas dicas em seu cotidiano, otimizando seu desempenho nos estudos!

Gostaria também de saber sua opinião sobre este assunto. Deixe seu comentário aqui. Eu tento responder pessoalmente a todos. Quem sabe seu comentário não seja a pauta do meu próximo artigo.

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Viva bem. Lembre bem.

Até a próxima.

Renato Alves é escritor, pesquisador e primeiro brasileiro a receber o título oficial de melhor memória do Brasil. Autor de um método patenteado de memorização que ganhou reconhecimento nacional e já está presente em mais de 100 países.

Ps.2: Quer ter acesso à outras informações? Curta e siga a minha fanpage no Facebook e também inscreva-se no meu canal no Youtube.

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10 Comentários


  1. A aula me acertou em: tanto no espaço qto na prioridade e pior procrastinação, pois leio e respondo 1º os e-mails depois é que já no final do tempo que me dispõe é q começo a estudar, já com sono. Agradeço a disponibilização de técnicas tão valiosas e começarei a aplicá-las hoje, pois programei uma entrevista para mar/2018 no consulado do canadá, com inglês fluente e já sinto q não vou está dominando o inglês depois de 1 ano de estudos on-line, mas como há escolas prometendo aprender-se em 90 dias ainda tenho uma esperança, há 80 dias ainda e já consegui uma base. Dantas.

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  2. Artigo excelente. Primeiramente, agradeço pela disponibilização dessas informações, enriquecem nosso conhecimento. Segundo, com base nesse conteúdo, pude compreender um pouco mais acerca do processo de aprendizagem. Lido com a procrastinação e dificuldade em me concentrar nos estudos. Este ano elaborei, por exemplo, um plano de estudos para vestibular. Todavia me perdi durante a caminhada. Colocava na mente a ideia de que o período de estudos até a prova era insuficiente. Mas me enganei. Olhando para trás, percebo que perdi tempo e oportunidade de avançar. Enfim, sigo tentando mudar esse quadro.

    Responder

    1. Olá, Deógeno. Obrigado, seria muito interessante que adquirisse o meu curso Estudo e Memorização. Entre muitas coisas que ensino nesse treinamento, ensino também a fazer o planejamento de estudos.
      Os cursos são oferecidos hoje por um preço bem inferior ao seu real valor e mesmo assim, vários deles com descontos de 50%.
      http://renatoalves.com.br/cursos_online.html
      Abraço

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  3. Adorei este artigo. O importante é que essas dicas além de auxiliar no aprendizado, tudo que abordado pode aplicado no setor de trabalho. Saber conciliar as prioridades, o tempo, a concentração nas tarefas a serem executadas e ainda manter o foco
    é imprescindível para se obter bons resultados.

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    1. Márcia, muito obrigado.
      Que ótimo que enxergou nos textos aplicação prática para outras áreas da vida.
      Abraços 😉

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  4. Acho que tudo que foi dito é claro é correto, é a melhor maneira de estudar, mas gostaria de saber, como sair desse “vício” que é a desorganização mental, dessa “preguiça ” mental, afinal, até medicamentos já tomei para me livrar disso, tenho iniciativa e procuro me organizar, limpar meu espaço de estudo… Enfim, tudo que foi dito, mas, sempre volto a estaca zero, quando vejo, já era!
    Como faço pra me livrar disso pra sempre?

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