Você já pensou o quanto os problemas de memória podem ser fatais? Como você deve saber, estamos iniciando uma nova fase na revolução tecnológica pela qual o planeta está passando.
Dentro de pouco tempo você verá robôs espalhados por todos os lados realizando todo tipo de tarefa, inclusive nos lembrando de coisas que devemos fazer, como por exemplo, desligar o carro quando chegarmos em casa.
Por mais que os aplicativos quebram um enorme galho realizando uma gama enorme de tarefas, grande parte do que realizamos diariamente ainda depende exclusivamente da memória humana.
Nesse cenário, problemas de memória são fatais
As pessoas hoje em dia é esquecem atividades simples, de certo modo, muitas vezes básicas, como guardar as chaves do carro, pegar a carteira, os óculos, e uma longa lista de ações que muitas vezes se tornam despercebíeis.
Quando esses esquecimentos se tornam comuns e começam a interferir diretamente na vida do indivíduo devemos nos preocupar, pois em casos mais sérios, esses esquecimentos podem ser fatais.
Um exemplo recente, é o fato das pessoas estarem morrendo intoxicadas por monóxido de carbono, simplesmente por estarem esquecendo os carros ainda ligados devido ao sistema de ignição sem chave.
Já somando mais de 20 mortes nos últimos anos, a última vítima do descuido foi um proprietário, que após estacionar seu Toyota RAV4 na garagem da sua casa, na Flórida, saiu do veículo levando consigo o cartão-chave do carro, pensando que este se encontrava desligado.
Infelizmente não foi o caso, pois quase 30 horas depois, esse proprietário foi encontrado morto em casa, vítima de envenenamento por monóxido de carbono.
A ignição sem chave se tornou padrão nos Estados Unidos e demais países do mundo, estando presente em mais da metade dos 17 milhões de carros comercializados, segundo o site Edmunds.
Buscando a praticidade, no lugar de uma chave física, os motoristas usam uma “chave de presença” que transmite um sinal de rádio, ligando o automóvel. Enquanto esse equipamento estiver no carro, ele pode ser iniciado ao toque de um botão.
É difícil citar um número exato de mortes relacionadas ao monóxido de carbono expelido por esses veículos deixados em funcionamento, pois nenhuma agência federal mantém registros abrangentes dos casos e ocorrências.
Porém, é cada vez mais comum ver registros de incidentes similares ocorrendo, sendo a falta de atenção e memória os principais precursores desses acidentes.
E sendo o esquecimento o personagem principal dessa narrativa, e quem de certo modo determina o sucesso ou fracasso em diversas atividades do dia, a melhor forma de se evitar ter o mesmo fim trágico de umas das vítimas por intoxicação, ou qualquer outro male, é fortalecendo a memória através de técnicas de memorização.
Uma solução simples seria fazer uma ancoragem.
Todas as vezes que desligar o carro diga em voz alta:
“Desliguei o carro!”
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O simples ato de pronunciar uma frase mostra que você está consciente, presente, atento naquele momento e na ação que está sendo executada. Isso evitará o esquecimento, da mesma forma que você evitaria ao dizer coisas como:
“Acione o alarme do carro.”
“Tranquei a porta da casa.”
“Peguei a minha carteira.”
Na sociedade atual, o volume de informações que recebemos diariamente é grande, e muitas vezes devido à essa poluição visual e sonora passamos a tratar as coisas de forma mais automática, fazendo com que algo singelo passe despercebido e vire uma imensa dor de cabeça.
Pequenas coisas que antes detinham uma certa atenção agora são meros acontecimentos, que muitas vezes são taxados como consequências de uma agenda lotada, um dia estressante ou qualquer outra desculpa.
O que todos ignoram, é que praticamente tudo está ligado diretamente as atitudes de cada um e na forma como vivem. Você não pode exigir uma boa memória sem fazer um mínimo esforço para tê-la.
Muitos acabam apostando com todas as forças nos aplicativos para celulares e computadores, e deixam de exercitar a própria memória, enfraquecendo-a e abrindo brechas para problemas de memória.
Isso é um erro fatal, pois a memória deve ser sempre exercitada a fim de prevenir um branco na memória.
Apostar na tecnologia para nos lembrar de coisas importantes é o mesmo que apostar na sorte.
Diminuir a importância e ação da memória humana é uma escolha pessoal, porém tenha sempre em mente que ao decorrer dos fatos, a perda de memória e o esquecimento de coisas cotidianas serão os menores de seus problemas de memória.
Em um mundo de muita informação e pouco tempo, a perda de memória pode ser fatal.
Você já sofreu algum tipo de esquecimento?
Gostaria de saber como foi essa experiência.
Use a área de comentários logo abaixo. Pode ser que sua experiência vire pauta do meu próximo post.
Um abraço.
Renato Alves.
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Renato Alves é escritor, pesquisador e primeiro brasileiro a receber o título oficial de melhor memória do Brasil. Autor de um método patenteado de memorização que ganhou reconhecimento nacional e já está presente em mais de 100 países.
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