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Mitos da memória: esclareço 13 dúvidas para você

O funcionamento do cérebro e das capacidades humanas de memorização e concentração são alvos constantes de estudos científicos e também de especulações. Seja no senso comum ou nas pesquisas científicas, sempre surgem supostas verdades sobre o desempenho da mente. Acontece que, em meio a tantas investigações e especulações, fica difícil saber o que é realmente verdade e o que são os mitos da memória.

Talvez você já tenha se flagrado perguntando com questões como:

  • Como funciona minha memória?
  • É realmente possível aumentar a capacidade de memorização?
  • O que prejudica o cérebro?
  • A partir de qual idade começo a perder a memória?

Mitos da memória: Confira as 13 dicas que separei para você

Se você tem essas ou outras dúvidas, fique tranquilo! Este post foi feito justamente para desmistificar algumas questões sobre o funcionamento do cérebro e das funções de memorização. Continue a leitura e descubra um pouco mais sobre como sua mente trabalha e melhore a sua performance intelectual e de memorização.

1. A capacidade de armazenamento de informações da memória é limitada?

Essa é uma crença bastante difundida. Antigamente era comum dizer que uma pessoa nascia com uma determinada capacidade de armazenamento de memórias. Dessa forma, você tinha um limite fixo de informações que poderiam ser acumuladas, mas essa crença é um mito!

Hoje já se sabe que a capacidade de armazenamento é flexível, ou seja, pode ser expandida. Aliás, quanto mais bem exercitada, mais essa capacidade pode aumentar — e você terá um cérebro mais dinâmico e ativo. Há, inclusive, técnicas e práticas para aperfeiçoamento da memorização. Assim, quanto mais você treina sua memória, mais informações você consegue guardar.

O que acontece é que essa capacidade não deve ser sobrecarregada ou forçada. Se seu cérebro é estimulado com informações constantemente, é fundamental dar algumas pausas. Isso acontece porque, por mais que você consiga guardar as informações, você não vai conseguir memorizar tudo de uma vez. Por isso, é importante fazer alguns intervalos e intercalar o estudo com outras atividades.

Um ponto importante de ser lembrado é que a memória está intimamente ligada ao foco e à atenção. Quando você está concentrado na atividade que está fazendo fica mais fácil lembrar daquilo posteriormente. Quando sua atenção está dispersa, fica muito mais difícil para seu cérebro assimilar e resgatar as informações.

Portanto, para melhorar o funcionamento do cérebro e, consequentemente, a capacidade de memorização, é essencial desenvolver o foco e a concentração. Além de descansar e fazer intervalos durante os momentos de concentração, existem outras práticas que ajudam nesse processo. Cuidar da alimentação, do sono, realizar atividades físicas e focar em tarefas que estimulam a criatividade são formas de condicionar melhor seu corpo e sua mente para receber as informações do dia a dia e relembrar conteúdos quando for preciso.

2. Ter boa memória significa ser inteligente?

Mais um mito sobre a memória! É comum acreditar que aqueles que tem boa memória são mais inteligentes. Porém, a relação entre inteligência e memória não é tão direta. Uma pessoa pode ter boa memória mas não ser necessariamente mais inteligente em comparação a outras.

É verdade que quem tem boa memória geralmente apresenta um desempenho intelectual melhor. Isso porque uma memória ativa é sinônimo de mente saudável e capacidade de concentração, que são fundamentais para o desenvolvimento do intelecto.

Dessa forma, ter uma boa memória e lembrar de informações em curto e longo prazo não é condição para ser mais ou menos inteligentes, mais vai lhe ajudar a ter um raciocínio lógico mais fluido e a mente mais aguçada.

3. Esquecer a chave de casa é sinônimo de memória ruim?

  • Esqueceu a chave em casa?
  • Não lembra onde estacionou o carro?
  • Não vem à memória onde colocou sua carteira?

Essas situações muitas vezes geram desconforto e levam a pessoa a questionar a eficiência da própria memória. Mas fique mais tranquilo: esquecer a chave em casa não é sinônimo de memória ruim — essa crença é mais um mito sobre a mente humana.

Você comete esses equívocos provavelmente porque está distraído ou não presta atenção na atividade que está realizando. A informação não é fixada quando não há atenção e por isso você perde as chaves, esquece onde colocou o carro e não encontra sua carteira.

Como já disse, a memorização está intimamente ligada à concentração. Quanto mais foco e atenção você tem durante a realização de uma atividade, mais você será capaz de lembrar dela depois. Quando mais presente no momento, mais as informações são memorizadas.

Agora, é importante lembrar também que caso esses episódios de esquecimento ocorram com frequência é necessário tomar cuidado. Sua mente pode estar dispersa demais ou você tem perdido sua capacidade de se concentrar. Avalie com cautela sua situação e veja se o que você precisa é de mais educação mental ou uma ajuda especializada.

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4. Algumas pessoas nascem com capacidade de memorização boa e outras não?

Verdade! A capacidade de memorização é diferente para cada um e depende muito da combinação genética das pessoas. Algumas nascem com mais eficiência no processo de memorização que outras.

Ainda assim, isso não significa que aqueles que nasceram com menor capacidade de memorização estão fadados a ter uma memória ruim. Pelo contrário: com a ativação do cérebro é possível compensar essa característica genética. Eu, por exemplo, vivia no mundo dos esquecidos e consegui ganhar o título de melhor memória do brasil. Devo isso a uma relação de técnicas de memorização, exercícios e muita força de vontade.

Os exercícios para treinar e ativar a mente são parte desse processo de melhoramento da memória. Como essa é a uma habilidade humana que pode ser expandida, quanto mais trabalhada for, melhor.

O inverso vale para os dotados de boa memória: caso não exercitem sua mente e não trabalhem bem sua memória, esse “presente” que vem de berço vai se esvaindo. Portanto, independentemente de como seja sua memória atualmente, é recomendo trabalhá-la a fim de buscar seu aperfeiçoamento.

5. Depois dos 20 anos só perdemos neurônios?

Mais um mito sobre o cérebro! Essa afirmação não é verdadeira e você não precisa se alarmar com a perda de neurônios após fazer 20 anos.

As pesquisas científicas realizadas nos anos 90 mostram que, mesmo na fase adulta, o cérebro continua produzindo neurônios no hipocampo, área responsável pela memorização e aprendizagem. Essa afirmação é animadora, não é?

Os neurônios são células do sistema nervoso responsáveis por conduzir os impulsos nervosos, ou seja, são eles que permitem a realização de movimentos voluntários e involuntários. Funcionam como condutores das informações do cérebro para o resto do corpo. A morte de neurônios é responsável pela perda de capacidades mentais, assim como o surgimento de doenças neurológicas.

A descoberta sobre a regeneração neural foi feita em 1998, pelos cientistas Peter Eriksson e Fred Gage. Os cientistas afirmaram que, mesmo com o passar dos anos, seu cérebro continua produzindo células capazes de fazer conexões importantes para o funcionamento da mente, ainda que em quantidades menores.

Mais uma vez os estudos mostram que, para que essa produção de novos neurônios aconteça e seja eficaz, a pessoa deve manter a qualidade de vida. Otimismo, curiosidade, relaxamento, alimentação saudável e prática de atividades físicas ajudam no processo de criação de novos neurônios.

6. O cérebro se forma até os seis anos?

Falso! O cérebro humano, assim como outras partes do nosso organismo, é dotado de relativa capacidade de readaptação. Assim como a regeneração neural, o cérebro também tem certa plasticidade, fazendo com que ele evolua ou se readapte mesmo após os 6 anos (estima-se que ele esteja completamente formado aos 15).

Essa plasticidade está sujeita ao ambiente que nos rodeia. Diante de novas situações e experiências o cérebro se renova, isso porque ele é estimulado a processar informações inéditas.

Para cada experiência nova, novas conexões são feitas e novas habilidades são desenvolvidas. É por esse motivo que se incentiva tanto que as pessoas busquem sempre mudanças e novos ares. Viajar, conhecer lugares, pessoas, arriscar, mudar os velhos roteiros, sair de casa, dar uma volta de bicicleta ou descansar longe da cidade grande: todas essas situações que criam novos cenários ajudam o cérebro a evoluir e continuar no processo de formação.

Mais uma vez o que está em jogo para o melhoramento do cérebro e das suas funções é sua qualidade de vida e seu bem-estar. Uma vida feliz, dinâmica e alegre repercute positivamente na sua saúde mental, aumentando seus índices de aprendizagem, memorização e concentração.

É claro que há partes da estrutura cerebral que não se modificam com o tempo e dificilmente se recuperam após um trauma, seja ele oriundo de uma doença ou de um acidente. Ainda assim, o organismo humano funciona tão harmoniosamente que as partes saudáveis do cérebro atuam para o reequilíbrio do estado e das funções mentais, como nos casos de recuperação após AVC (Acidente Vascular Cerebral).

7. Existe apenas um cérebro?

Existem na verdade dois cérebros. Mas como assim dois cérebros? Não temos só um cérebro, que fica na cabeça?

Além do cérebro mais conhecido, que realmente fica no crânio, cientistas provaram a existência de um segundo cérebro. E adivinha onde ele fica? No intestino! Isso mesmo, um segundo cérebro no intestino que impacta diretamente no seu campo mental e emocional, além é claro de ser responsável pelos processos de extração de energia dos alimentos durante a digestão.

O segundo cérebro é chamado de cérebro entérico e é formado por milhões de neurônios dispostos através dos tubos digestivos do intestino. Além desses neurotransmissores, inúmeros micro-organismos habitam o intestino e atuam no processo digestivo.

Por ser dotado dessa “inteligência”, o intestino funciona quase que independentemente do sistema nervoso central, embora se comunique com esse o tempo todo.

Provavelmente você já percebeu mudanças no seu processo digestivo de acordo com suas emoções. Muita gente “prende” ou “solta” o intestino diante de situações estressantes ou de muita pressão. Agora você sabe por que isso acontece!

Ter um intestino saudável é sinônimo de fortalecimento do organismo como um todo. Por ser responsável por entrar em contato com os mais variados alimentos, o sistema imunológico do intestino precisa estar equilibrado.

Comer frutas, evitar excesso de gorduras e açúcares, optar por comidas leves e não exagerar nas refeições são algumas das principais dicas para deixar seu segundo cérebro funcionando em ordem e em equilíbrio com a mente e as emoções.

8. Álcool mata as células do cérebro?

O álcool puro pode até matar células do cérebro, porém, as bebidas que são vendidas legalmente não têm teor alcoólico suficiente para causar esse estrago. Portanto, bebidas alcoólicas não matam neurônios ou outras células cerebrais, isso é mito!

Porém, embora não mate as células, as bebidas podem danificar as terminações nervosas, ou seja, os canais de transmissão entre uma célula cerebral e outra. Isso significa que a comunicação entre as células sai prejudicada, comprometendo o funcionamento da mente e de todo o organismo.

Além disso, o álcool consumido em excesso e por um longo período tempo pode estimular doenças e lesões, impactando diretamente no seu organismo. Sua ação danosa sobre outras partes do corpo também faz com que seu uso seja moderado. Esse é o caso da cirrose, uma doença grave do fígado. Umas das consequências dessa enfermidade é a liberação de toxinas que atingem e comprometem o cérebro.

Contudo, o uso moderado e social de bebidas alcoólicas pode gerar bem-estar e tranquilidade. O álcool tem uma capacidade de relaxar que pode ser bastante frutífera, desde que você saiba seus limites e consciência da hora de parar. Beber um pouco com os amigos não é o problema. A questão se complica quando você fica refém da bebida.

9. Memória fraca significa velhice?

Em meu novo livro Os Segredos para ter Memória Forte e Cérebro sempre Jovem (Ed Gente, SP 2016) eu mostro que a relação entre memória e velhice também é complexa. Ter uma memória falha não é necessariamente sinônimo de velhice ou Alzheimer, e você não está ficando velho por que sua memória está fraca.

Por muito tempo acreditou-se que, com o passar dos anos, a pessoa perderia neurônios e isso afetaria diretamente sua memorização. Assim, quanto mais velho, menos memória.

Porém, o que os estudos têm mostrado nos últimos anos é que essa relação não é direta e a perda ou o melhoramento da memória está mais ligado à ativação do cérebro do que à idade. Mais uma vez, a capacidade de memorização vem dos estímulos que você provoca no seu cérebro e não de fatores como a idade.

Esse mito está embasado na crença de que, com o tempo, você vai perdendo neurônios. Entretanto, não é necessariamente o número de neurônios que vai dizer se você retém mais ou menos informações, mas a quantidade de conexões sinápticas (ligações entre neurônios) que você é capaz de fazer. Essa função de comunicação e transmissão de informações pode ser treinada e praticada.

Embora a relação não seja direta e memória fraca não seja sinônimo de velhice, é fato também que depois de muitos anos a capacidade de realizar essas ligações sinápticas diminuiu, o que vai ter consequências na memória, dificultando na hora de reter novas informações.

O que isso tudo quer dizer? Que a velhice pode sim comprometer sua memória, mas isso não é regra. Assim como o corpo precisa se exercitar para manter a forma, com o cérebro é a mesma coisa. Além das dicas já citadas até aqui, jogar, ler, escrever, pintar e desenhar são atividades que atuam nos processos sinápticos e ajudam não só a memória mas também a manter um cérebro sempre jovem.

10. Usamos apenas 10% do nosso cérebro?

É verdade que usamos apenas 10% das capacidades do nosso cérebro? Mentira! Esse é um dos mitos da memória mais difundidos por aí e que deixam as pessoas de boca aberta por afirmarem que os outros 90% adormecidos escondem poderes paranormais.

A verdade é que utilizamos 100% do potencial do nosso cérebro. Afirmar isso não significa que todas as nossas capacidades são executadas simultaneamente. Muito pelo contrário. O que esse dado quer dizer é que 100% do nosso cérebro é ativado em um ou outro momento.

Ainda que você esteja dormindo, estudando ou fazendo uma caminhada, determinadas partes do seu cérebro estarão ativas e outras inativas, com a possibilidade de serem ativadas quando necessário. Ao final do dia provavelmente você já vai ter usado toda a estrutura cerebral para realizar suas atividades.

O cérebro dá 100% do seu potencial e por isso necessita de tanta energia. São necessários 20% dos recursos de oxigênio e glicose do corpo para que esse órgão funcione!

11. Quem tem boa memória aprende uma segunda língua mais rapidamente?

Verdade! A capacidade de reter informações sobre palavras, grafias e sons ajuda a pessoa assimilar com mais agilidade o idioma e aprender a nova língua.

Além disso, a aprendizagem de um novo idioma é um processo interessante. Quando você começa a memorizar as informações iniciais, as outras começam a ser assimiladas com mais facilidade. Por isso o processo inicial é mais complicado e depois a aprendizagem fica mais fluida.

Aprender uma nova língua faz bem para o cérebro por que é uma forma de ativá-lo diante de novos conteúdos. Por isso as pessoas afirmam que, depois da segunda língua, fica muito mais fácil aprender um terceiro ou quarto idioma.

Aqui vai uma dica: estude idiomas! Esse conhecimento, além de ser oportuno para sua carreira profissional e para o seu crescimento pessoal, é uma ótima forma de incentivar o funcionamento do intelecto. Para facilitar ainda mais, utilize imagens, áudios, vídeos e outras linguagens não verbais para auxiliar na memorização.

12. Guardamos memórias falsas?

Sim, verdade! Por melhor e mais eficiente que seja a memorização de alguém, as memórias falsas existem. Mas por que isso acontece?

Existem alguns fatores que podem desencadear as falsas memórias. Um deles é misturar memória de um acontecimento que você presenciou e outro que você ouviu falar. Uma outra possibilidade é alterar memórias antigas por causa de vivências atuais.

Tudo isso ocorre por que as memórias não são necessariamente fixas: elas se alteram, misturam, desaparecem e às vezes são resgatadas. Com certeza você (ou alguém que você conhece) já passou por uma situação terapêutica, por exemplo, em que uma memória perdida lá da infância é liberada e resignificada dentro do consultório.

Dessa forma, uma memória não é algo inalterado e que está para sempre sedimentado na mente. Ela está sujeita à transformação do sujeito, à aquisição de novas informações e ao olhar presente que é lançado sobre as informações passadas.

As emoções são grandes catalisadoras na retenção de informação. Por vezes o que acontece também é que, por sentir uma emoção muito forte, você acaba memorizando informações que na verdade não correspondem necessariamente ao que ocorreu. Mas devido à carga emocional, foram registradas de determinada forma por seu cérebro.

13. Estresse e ansiedade comprometem a memória?

Sim, e bastante! O estresse crônico compromete não só a memória como as demais funções cerebrais, diminuindo consideravelmente sua qualidade de vida. O estresse atinge tanto a concentração quanto os processos específicos de memorização.

Já a ansiedade também é uma erva daninha para a memória. Os quadros de ansiedade são caracterizados por pensamentos sempre voltados para o futuro. Uma mente ansiosa tem dificuldades em se manter no presente e, consequentemente, de manter o foco e a atenção. Quanto mais distante a mente está, mais difícil será para o cérebro memorizar informações.

Por isso, ao se sentar para estudar, por exemplo, você deve respirar fundo quantas vezes forem necessárias, trazer sua mente para o presente, relaxar e focar no conteúdo. Eliminando a ansiedade e o estresse você vai ter uma mente mais serena para compreender e guardar informações.

Cuide da sua mente e ative sua memória

Conhecer todos esses mitos da memória e do cérebro é bastante esclarecedor e ajuda muito quem quer melhorar o desempenho intelectual.

Como você viu, esse é um assunto cheio de controvérsias que foram causadas tanto pela falta de conhecimento quanto pelas voltas que a ciência deu até chegar a informações mais concretas.

Atualmente as pesquisas e os estudos são capazes de desmistificar uma série de antigas “verdades” sobre a mente humana. E quem sai ganhando com isso é você, que tem informações mais qualificadas e seguras para começar a mudar seus hábitos e cuidar da sua cabeça.

Se você quer driblar os mitos da memória para dinamizar seu processo de aprendizagem, melhorar a memorização e a capacidade de concentração, a dica é essa: treine sua mente! Para isso, leve uma vida saudável, recheada de bons momentos e boas emoções. Cultive hábitos positivos e mantenha a disciplina. Ter uma memória eficiente depende muito de você!

E aí, gostou de conhecer esses mitos da memória?

Ficou surpreso com alguma informação?

Deixe um comentário!

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Viva bem. Lembre bem.

Até a próxima.

Renato Alves é escritor, pesquisador e primeiro brasileiro a receber o título oficial de melhor memória do Brasil. Autor de um método patenteado de memorização que ganhou reconhecimento nacional e já está presente em mais de 100 países.

Ps.2: Quer ter acesso à outras informações? Curta e siga a minha fanpage no Facebook e também inscreva-se no meu canal no Youtube.

Respostas de 31

    1. Renato Alves disse:

      Olá Fernando! Fico agradecido e feliz em saber que o conteúdo foi de grande valia para você. Tenho vários artigos falando sobre a memória, assim como fortalecê-la. Não sei se acompanha meu canal no Youtube, mas lá também tem bastante conteúdo: https://www.youtube.com/user/videosmemoria

  1. Suzete Jossias disse:

    Obrigada Renato por esclarecer esta matéria de psicologia sobre memorização.

  2. rodrigo gomes disse:

    Até que enfim o que eu realmente precisava ouvir, sou grato à essas informações. Meus parabéns ~_~

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Ligia, que ótimo que tenha gostado.
      Coloque em prática as dicas.
      Abraço

  3. Marcelo Carvalho da Silva disse:

    Muito bom o artigo , estou gostando muito e aprendendo , pois tenho muita dificuldade em memorização principalmente para aprender novo idioma, mais com essas informação já consigo ter uma boa expectativa para o aprendizado….

  4. Wow professor, obrigada. Este artigo foi muito útil. Gostei de saber que tenho dois cérebros!! Isso é engraçado e curioso. Obrigada!!!!!!

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Ana, obrigado. Que ótimo que tenha gostado, continue acessando os meus canais.
      Qualquer dúvida estou a disposição.
      Abraço

  5. Obrigada pelo conteúdo! Seus textos são enriquecedores.

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Aparecida, que ótimo que tenha gostado, obrigado pelo feedback.
      Continue acessando os meus canais.
      Abraço 🙂

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Francisco, que ótimo que tenha gostado, obrigado, continue acessando todos os nossos canais.
      Abraço

  6. Maria Gilvanete disse:

    Parabéns! Artigo maravilhoso e esclarecedor.

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Maria, obrigado, continue acessando.
      Abraço

  7. muito bom esse seu artigo, tirei a minha duvida de que ,usamos 10 por cento do cérebro.

    1. Social - Renato Alves disse:

      Olá Júlio essa é uma dúvida muito frequente, que bom que já resolvemos.
      Continue acessando todos os nossos canais.
      Abraço

  8. MARCIA ELUANA DE MELO SANTOS disse:

    DICA MUITO EXCELENTE

  9. Muito bom seu artigo muitas dúvidas esclarecidas, como a questão do esquecimento das chaves eu tenho uma boa memória (eu acho ) mas as vezes acontece esse tipo de coisa… Mas o impressionante é a questão dos 10% do cérebro assisti um filme falando de uma forma mais pop Lucy interessante

  10. GILMAR JOSE PIMENTA disse:

    .Renato boa noite.Tive a sorte de conhecer um pouco sobre você e gostaria que você fizesse um comentario a respeito da minha decisão

    em voltar a estudar.

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