Cuidado com as Memórias Artificiais

Vivemos numa época de memórias externas, de memórias artificiais. Cada vez mais, adotamos meios eletrônicos como extensões de nossos cérebros e memórias.

É verdade que, na história da humanidade, sempre recorremos a algum tipo de artifício para registrar lembranças relevantes. Placas de cera e de argila, por exemplo, são as primeiras memórias artificiais de que se tem registro e eram utilizadas por filósofos da Grécia antiga que nelas gravavam seus pensamentos e discursos.

Da Argila ao Papel

Mais tarde, surgiu o papiro, manuscrito antigo em forma de rolos, onde era possível registrar tratados inteiros de filosofia, armazenáveis em estantes. Naturalmente, por ser difícil o manuseio e transporte, o conhecimento naquela época era privilégio de poucos.

Com o advento do papel, o trabalho de transportar o conhecimento ficou mais fácil e as lembranças que nele eram registradas puderam ser disseminadas para as grandes massas. Papel e caneta formam, ainda hoje, a memória artificial mais comum e acessível.

O Perigo da Dependência

Esse mecanismo criou uma grande dependência. “É mais seguro registrar um nome de pessoa ou número de telefone no papel” – pensam alguns. Muitos estudantes recorrem ao papel mesmo para registrar as informações mais simples.

Não é raro encontrar estudantes habituados a anotar tudo o que o professor fala. Brinco dizendo que alguns são capazes de registrar até os espirros do professor. E esse hábito pode se tornar uma armadilha: quanto mais anotam, menos confiam na própria memória.

Consequências da Memória Artificial Excessiva

Recorrer sistematicamente às memórias artificiais para registrar tudo o que se considera importante acaba por inibir o funcionamento da memória natural, alimentando a preguiça mental.

Quando deixamos de usar a memória natural, tornamo-nos lentos, desatentos e menos confiantes. A memória humana é um sistema de armazenamento magnífico, disponível 24 horas por dia e sem custo. No entanto, seu potencial vem sendo cada vez menos explorado. Assim como os músculos, quando não estimulada, ela se enfraquece.

O Problema da Anotação Exagerada

Para tentar anotar tudo o que é dito em sala de aula, o aluno dilui sua concentração. Com isso, muitas vezes não entende o que escreveu, tampouco consegue explicar o que foi apresentado. Isso gera frustração, ansiedade e baixa autoestima.

Quando a memória artificial assume a forma de gravadores ou aplicativos de anotação, os danos podem ser ainda maiores. Ao ligar o equipamento, o cérebro recebe a mensagem de que não precisa se concentrar, pois tudo estará gravado. O resultado? Distração, superficialidade e perda de conteúdo.

O Dilema da Gravação

Nem sempre o que foi gravado é audível ou compreensível sem o contexto da aula. Gestos, expressões e entonação do professor se perdem. Além disso, essas gravações não fazem seleção do que é relevante, obrigando o estudante a repetir o processo: assistir à aula e ouvi-la novamente.

Reflexão Necessária

Em meu livro “O Segredo dos Gênios”, proponho uma reflexão racional sobre o uso das memórias artificiais na preparação para concursos. Não se trata de ignorar os avanços tecnológicos ou os recursos disponíveis, mas de avaliar com honestidade os efeitos desse uso.

Conheço estudantes que, mesmo anotando ou gravando, alcançaram excelentes resultados. O problema é que, para a maioria, os recursos artificiais induzem à dependência e à estagnação cognitiva.

Faça Seu Teste

Minha sugestão é simples: experimente. Avalie como você se sai utilizando mais a memória natural e menos os recursos artificiais.

Observe sua concentração, sua capacidade de retenção e compreensão. A memória precisa de treino, de confiança e de estímulo constante.

Confie em seu cérebro. Dê-lhe a chance de mostrar toda sua capacidade.

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Renato Alves é escritor, pesquisador e primeiro brasileiro a receber o título oficial de melhor memória do Brasil. Autor de um método patenteado de memorização que ganhou reconhecimento nacional e já está presente em mais de 100 países.

Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Qual é o problema de usar papel e gravadores para estudar? Eles podem gerar dependência e diminuir a confiança na memória natural.

2. Usar tecnologia sempre atrapalha a memória? Não necessariamente. O problema está no uso excessivo e na falta de equilíbrio entre recursos externos e internos.

3. Como saber se estou exagerando nas memórias artificiais? Quando você deixa de confiar na sua memória e sente-se incapaz de estudar sem anotar tudo ou gravar cada aula.

4. Qual a melhor forma de treinar a memória natural? Concentração, revisão ativa, associações e o hábito de confiar em sua própria capacidade de lembrar.

5. Posso usar tecnologia de forma positiva nos estudos? Sim, desde que seja com critério, como ferramenta auxiliar e não como substituta do raciocínio.

Uma resposta

  1. Eu como muito maca e ovo, nao sabia se e bom para memoria. O meu cerebro doi muito por mais que eu presto atencao nas aulas nao consigo captar muita coisa. Sera que alguma coisa com a minha memoria?

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