O branco na memória pode e deve ser prevenido. Ao invés de ser pego de surpresa numa prova, vestibular ou concurso, antecipe-se: abuse dos simulados. Ao falar em público ou apresentar um seminário, treine até decorar. Ao ensaiar muitas vezes acelera-se o processo de recordação e isso, obviamente, melhora o estado de confiança. Lembre-se: A prevenção afasta o fantasma do branco.
Eu sou professor, empresário, escritor com sete livros publicados, palestrante com atuação em todos os estados brasileiros, consultor de empresas, estudante, marido e pai. Assim como outros profissionais, todos os dias eu tenho milhões de coisas para fazer, de deveres a cumprir e decisões importantes para tomar. Apesar disso, tenho orgulho de dizer que eu não me esqueço de nada. Aliás, em terra de esquecidos eu me considero um privilegiado, porque num mundo de muita informação e pouco tempo, não esquecer nada é uma habilidade notável…
Muitos me perguntam se há uma receita para ser aprovado, sempre que isso ocorre, lembro da minha infância. Na escola pública onde eu estudava, na época de ginásio, tinha um garoto chamado Japa. Oriental, tímido, baixinho e de cabelos “lambidos”, Japa era uma espécie de Ronaldo Fenômeno dos estudos, artilheiro das notas máximas e melhor aluno do colégio. Era consultor dos desesperados e última salvação dos pendurados na lista de recuperação. Eu era um aluno mediano, não era inteligente como o Japa e nem estúpido Continue lendo→
Ele tinha mais de dois empregos, passava o dia se deslocando de um lugar para outro, conversava com pessoas, resolvia problemas, passava mensagens rápidas e curtas, sofria para conseguir terminar de ler um livro inteiro, dormia pouco e tinha dificuldade para administrar um casamento conturbado.
Um recente estudo publicado na revista, Psychological Science, mostrou que somos muito mais eficientes quando escrevemos do que quando digitamos informações (outros dois estudos, na Inglaterra e na Noruega também já tinham provado isso).
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Estava fazendo algumas pesquisas sobre mal de Alzheimer e encontrei uma mensagem muito bonita da qual não sei quem é o autor. Ela revela sutilmente a fragilidade e a dependência do portador de Alzheimer e como a compaixão, paciência e o amor das outras pessoas é necessária para tentar minimizar o sofrimento. Eis a mensagem: Ele tem 80 anos de idade e toma café da manhã todos os dias com sua esposa. Eu perguntei: por que sua esposa está em casa de repouso? Ele disse: Continue lendo→
Em apenas uma pílula, segurança, atenção e concentração. Mas não é só isso: também vem a ansiedade, o estresse e a taquicardia. Todos esses são os possíveis efeitos da Ritalina, um remédio de tarja preta e uso controlado que virou mania entre estudantes.
Você já terminou uma tarefa e, no final, ficou sentindo que estava faltando algo? Então, saiba que provavelmente estava faltando mesmo, mas como lembrar todas etapas de uma tarefa? A sensação de estar esquecendo algo é a voz de seu subconsciente alertando. Ele memorizou, ele tem tudo que você precisa para lembrar todas etapas de uma tarefa, como o subconsciente anda de mãos dadas com a memória, pôde identificar uma falha facilmente. Para esses casos, o ideal mesmo é dar ouvidos ao alerta de seu Continue lendo→