Seu filho não gosta de estudar? Não pergunte se ele estudou nunca mais

Você já parou para pensar se o mal do “não tudo”‑funciona no celular pode estar interferindo nos estudos do seu filho? Se a tecnologia vira quase uma extensão do corpo jovem, como saber se isso está afetando a motivação, a atenção ou as notas? Continue lendo — a resposta é surpreendente.

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Por que não adianta perguntar “Você estudou?”

Você pode até achar que perguntar “estudou?” resolve, mas isso não mostra muito. Estudar pode significar de tudo — desde trocar figurinha até tentar decorar conteúdo sem entender. O que realmente faz diferença é saber como estudar, não só o que foi feito.

Como a hipertecnologia está moldando o comportamento dos filhos?

Os dispositivos viraram extensão do corpo das crianças, sem exagero. A cada “ping” e alerta, a atenção delas se fragmenta. Quando permitem o acesso desde cedo — sem orientação — os conteúdos viram muletas, e o desenvolvimento autônomo se perde.

O que os pais estão deixando passar despercebido?

Quantas vezes você já viu uma criança completamente envolvida na tela do smartphone, em público, sem perceber o entorno? Isso sinaliza que estamos, muitas vezes, deixando de conduzir o olhar delas para o mundo real — e de nos conectar com elas de verdade.

Como resgatar a curiosidade natural na era da inteligência artificial?

Não se trata de banir tecnologia, mas de redirecionar o uso. A fase de descoberta e aprendizagem espontânea é preciosa — e a IA pode ser aliada, não inimiga. O que falta é equilíbrio e intenção.

Como o uso excessivo de telas impacta o rendimento escolar e futuro do seu filho

O problema não é só o uso — é a intensidade. Telefone e tablet sem moderação afetam o foco, prejudicam a atenção, rendem distrações constantes. Isso gera reflexo direto nas notas, na concentração na faculdade e depois, no mercado.

3. Texto fluido, claro, humano (sem enrolação)

Eu entendo — queremos o melhor para os nossos filhos. E você não está sozinho nessa. Muitos educadores ainda são incríveis, e existem escolas preparadíssimas — mas, mesmo assim, o aprendizado sólido requer algo além do ambiente: requer autonomia.

Separar um tempo para estudar não significa necessariamente ter aprendido. Estudar direito é saber concentrar, planejar, organizar. Um bom plano ajuda a lidar com várias disciplinas, sem sufoco.

Foi para isso que criei o Método MemoKids. Ele oferece ferramentas simples, práticas e diretamente úteis para pais, mães, professores e alunos. Com esse método, você ajuda seu filho a usar a memória com inteligência, aumentar a motivação, encurtar o caminho até boas notas — e, principalmente, dar sentido real aos estudos.

Se você tem se preocupado com a falta de foco do seu filho, mas percebe que é mais sobre “como ele estuda” do que “se estudou”, o Método MemoKids pode ser uma virada. Ele ajuda a transformar os estudos em aliadas, em vez de rotina sem propósito.

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Perguntas Frequentes (FAQ)

O que é nomofobia e como ela afeta os estudos?

Nomofobia é o medo de ficar sem o celular ou tablet. Esse apego intenso prejudica a concentração e a memória, tornando o aprendizado superficial ou fragmentado.

Perguntar “você estudou?” ajuda no aprendizado?

Não necessariamente. Essa pergunta pode incentivar foco no tempo, não na qualidade. O ideal é perguntar “você sabe estudar?”, para focar nas estratégias de aprendizagem.

Como a tecnologia pode ser usada de forma positiva nos estudos?

Com moderação e intenção. Use apps educativos, estabeleça horários claros, reforce a autonomia do seu filho. A tecnologia vira aliada, não muleta.

O que torna o Método MemoKids diferente?

Ele oferece ferramentas práticas para estimular memorização eficiente, concentração real e motivação — e é pensado para aplicar facilmente no dia a dia familiar.

É possível melhorar a forma de estudar mesmo com pouca disposição?

Sim! Pequenas mudanças na rotina, técnicas de estudo inteligentes e uma boa dose de motivação podem virar o jogo — e o MemoKids ajuda nisso.

Como envolver meu filho nos estudos de forma simples e eficiente?

Torne o estudo interativo e leve, elogie os acertos, introduza pausas e desafios criativos. Use as ferramentas certas e a abordagem humanizada para estimular o interesse genuíno.

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Respostas de 6

  1. Lourismar E da Silva disse:

    Renato vc adivinhou os meus comportamentos ao falar com os meus filhos, fazia a pergunta errada, agora com suas dicas vou melhorar muito a forma de como aborda-los.
    Obrigado.

  2. Olá Renato.
    Seu interesse em ensinar a gente e os netos estudarem deve ser maravilhoso sim. Porem este curso é como os outros com durabilidade de 6 meses? Ou a gente adquire o conteúdo para te-lo em mãos para quando não lembra de algo poder pesquisar e retomar?
    Estou muito interessada, mas gostaria de saber a resposta a minha dúvida.

    Abraço.

    Odete

    1. Renato Alves disse:

      Olá, Odete. Esse é um Box de treinamento em DVD.
      Vou pedir para um colaborador entrar em contato.
      Abraço

  3. Vanessa Morabito disse:

    É uma reflexão muito importante nos dias atuais.
    Como pais, as vezes erramos ao exigir que os filhos façam algo que não sabem.
    Depois de ler este artigo mudarei o jeito de ensinar meu filho. Quero conhecer melhor esta ferramenta.
    Obrigado, Renato.

    1. Renato Alves disse:

      Olá, Vanessa. Será um ótimo investimento, quando desenvolvi esse treinamento, pensei no meu filho e nos meus sobrinhos. Investir no desenvolvimento pessoal nosso e das pessoas que agente gosta, pode proporcionar rendimentos incalculáveis a você, ao beneficiado e a sociedade.
      Abraço, sucesso! 🙂

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